"São Paulo, Canaã dos paus-de-arara, a Xangrilá dos bóias-frias, bóia de salvação dos retirantes cubo-famélicos de Portinari" (p. 37)
"São Paulo: que representaria para aqueles universitários da Boa-Terra, com certo verniz sofisticado, assistemáticos [...]? Uma porrada. Foi um soco de vida urbana capitalista moderna selva selvagem do Brasil." (p. 37)
"MUNDO-ABRIGO é um jardim de veredas que se bifurcam. Fissura. Delírio ambulatório, MITOS VADIOS, o desejo errante" (p. 78)
"São Cristóvão, o protetor dos viajantes, dos que transitam, dos que estão possuídos, dos que mudam de pele, dos mutantes" (p. 86)
sábado, 31 de dezembro de 2016
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