sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

"O amor (...) pode-se dizer que é um duelo (...)" (p. 60)

"(...) as orelhas da gente andam já tão entupidas que só à força de muita retórica se pode meter por elas um sopro de verdade." (p. 94)

"O olho do homem serve de fotografia ao invisível, como o ouvido serve de eco ao silêncio." (p. 116)

"A morte é uma hipótese (...), talvez uma lenda." (p. 139)

"O leitor atento, verdadeiramente ruminante, tem quatro estômagos no cérebro, e por eles faz passar e repassar os atos e os fatos, até que deduz a verdade que estava, ou parecia estar escondida." (p. 152)